No dia 1 de Dezembro de 1640, o povo revoltou-se. Estava cansado de ser governado por um rei que não cumpria as promessas, outrora feitas nas cortes de Tomar, pelo seu antecessor e de constatar que o país estava a perder a sua liberdade.
Quarenta homens vão até ao Terreiro do Paço para prender a Duquesa de Mântua que era a vice-rainha de Portugal e prima do rei de Espanha.
Quando lá chegaram, foram procurar o secretário da Duquesa, Miguel de Vasconcelos, que era português e que estava às ordens dos Espanhóis. Queriam vingança contra este traidor da pátria. Encontraram-no escondido dentro de um armário. Mataram-no a tiro e atiraram-no de uma janela. Em seguida foram procurar a Duquesa e quando a encontraram, esta gritou:
- Como se atrevem a vir até mim se sou a vossa vice-rainha?! Aqui quem manda sou eu e mais ninguém, a não ser o Rei meu primo.
- Ainda não percebeu que tudo mudou? Os Revolucionários é que estão agora no poder!
Agarraram na Duquesa de Mântua e prenderam-na nas masmorras do palácio. Dirigiram-se em seguida para uma janela, onde um homem gritou:
- Viva D. João IV, viva a Liberdade!
E foi assim que se deu a Restauração da Independência.
in MAGALHÃES, Elsa Pestana “História de Portugal: de D. Sebastião ao último rei”,Girassol
Ana Raquel Alves nº3 6ºA
Quarenta homens vão até ao Terreiro do Paço para prender a Duquesa de Mântua que era a vice-rainha de Portugal e prima do rei de Espanha.
Quando lá chegaram, foram procurar o secretário da Duquesa, Miguel de Vasconcelos, que era português e que estava às ordens dos Espanhóis. Queriam vingança contra este traidor da pátria. Encontraram-no escondido dentro de um armário. Mataram-no a tiro e atiraram-no de uma janela. Em seguida foram procurar a Duquesa e quando a encontraram, esta gritou:
- Como se atrevem a vir até mim se sou a vossa vice-rainha?! Aqui quem manda sou eu e mais ninguém, a não ser o Rei meu primo.
- Ainda não percebeu que tudo mudou? Os Revolucionários é que estão agora no poder!
Agarraram na Duquesa de Mântua e prenderam-na nas masmorras do palácio. Dirigiram-se em seguida para uma janela, onde um homem gritou:
- Viva D. João IV, viva a Liberdade!
E foi assim que se deu a Restauração da Independência.
in MAGALHÃES, Elsa Pestana “História de Portugal: de D. Sebastião ao último rei”,Girassol
Ana Raquel Alves nº3 6ºA
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