sábado, 28 de fevereiro de 2009

O 25 de Abril de 1974

Os acontecimentos deste dia revelam que o Movimento das Forças Armadas estava organizado, situações impossíveis apenas 24 horas antes, marcaram os últimos e memoráveis momentos do Estado Novo. Imaginemos o Terreiro do Paço entre as 8 e as 11 da manhã, o Largo do Carmo ao meio-dia, e, mesmo, a tensão vivida na António Maria Cardoso durante toda a tarde.
Era a Revolução dos Cravos.





Francisco Amaral Nº9 6ºB

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

1º de Maio





“O 1 de Maio”


O dia 1 de Maio é um feriado nacional conhecido pelo dia do trabalhador. Tudo começou nos Estados Unidos da América em Chicago.A data foi escolhida em homenagem à greve geral, que aconteceu em 1º de maio de 1886, em Chicago, o principal centro industrial dos Estados Unidos naquela época.Este dia foi criado em 1889, por um Congresso Socialista realizado em Paris.
Em Portugal, só a partir de Maio de 1974 (o ano da revolução do 25 de Abril) é que se voltou a comemorar livremente o 1ºde Maio passando então a ser feriado. Durante o período do Estado novo, a comemoração deste dia era reprimida pela polícia. O Dia Mundial dos Trabalhadores é comemorado por todo o país, sobretudo com manifestações, comícios e festas, promovidas pela central sindical CGTP-Intersindical (Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses - Intersindical) nas principais cidades de Lisboa e Porto, assim como pela central sindical UGT (União Geral dos Trabalhadores).No Algarve, é costume a população fazer piqueniques e são organizadas algumas festas na região.


André Horta. Nº3. 6ºB.

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

25 de Abril

Era 25 de Abril
Houve uma revolução
Sem grandes conflitos
Venceu uma canção

Grândola Vila Morena
Era a canção
Que tocou no coração
E iniciou a revolução

Neste dia vamos festejar
E também brindar!

Não a podemos resumir mais
Foi só um dia e uma canção
Mas chegou
Para acabar com a nossa escuridão
Mariana Grenho 6ºB

sábado, 7 de fevereiro de 2009

25 de Abril de 1974



Aconteceu neste dia uma revolução, a política do nosso país alterou-se completamente. Não houve a violência habitual das revoluções , o povo ofereceu flores (cravos) aos militares que os puseram nos canos das armas.
Em vez de balas, que matam, havia flores por todo o lado, significando uma nova vida e uma grande mudança!
O povo português revoltou-se, porque não estava satisfeito com o governo de Marcelo Caetano, que seguiu a política de Salazar (o Estado Novo -
ditadura). Foi uma revolução importante para o nosso país e ainda bem que aconteceu!
Leticia Nelly Pires 6ºA

25 de Abril

É uma data importante
que todos devemos festejar
graças a ela somos livres
para falar e para brincar.

Vou dar-vos algumas pistas
para a data encontrar:
é o dia de Natal,
que vocês vão precisar.

O mês do festejo
rima com águas mil
e esta pista é tão fácil
que todos sabemos que é Abril

Com estas duas pistas
que mais parecem mil
descobrimos que a data
é o 25 de Abril.

O movimento das forças armadas
marcou este evento
e como revolução dos cravos
ficou conhecido este momento.

Américo Tomás e Marcelo Caetano
são afastados do poder
enquanto a Junta de Salvação Nacional
fica no governo a exercer.

Se querem descobrir mais
porque é que esta data é importante
leiam todos estes artigos
porque este blogue é fascinante.

Ana Raquel Alves nº3 6ºA

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

25 de Abril de 1974




L I B E R D A D E

Foi em Lisboa, no Largo do Carmo,
Que esta “História” aconteceu,
Ainda era muito cedo,
Foi quando amanheceu.

A 25 de Abril de 1974
O povo português acordou com ansiedade,
Dera-se uma revolução,
Para conquistar a liberdade

Nesta revolução que durou um só dia,
Sem sangue inocente derramado,
O povo para agradecer aos seus heróis,
cravos vermelhos nas armas havia colocado

A liberdade foi conquistada,
Nesta revolução dos cravos vermelhos,
Um dia muito memorável,
Tanto para os novos como para os velhos.

Foi em 25 de Abril de 1974
Que se deu esta grande revolução
E ainda hoje os portugueses,
Festejam esta data com emoção.

E agora para terminar,
Grito “obrigado pela liberdade”
Assim podemos cantar, saltar e gritar,
Sem de Salazar sentirmos saudade!


Ricardo Miguel Correia Francisco 6ºA


Desenho de Rita Carvalha - 4ºB